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quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

História Iron Maiden

O Iron Maiden é uma banda inglesa de heavy metal, formada em 1975 pelo baixista Steve Harris, ex-integrante das bandas Gypsy's Kiss e Smiler. Originária de Londres, foi uma das principais bandas do movimento musical que ficou conhecido como NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal). O nome Iron Maiden foi inspirado em um instrumento de tortura medieval[1] que aparece no filme O Homem da Máscara de Ferro. Esse também era o apelido da ex-primeira ministra britânica Margaret Thatcher, que aparece nas capas dos singles Women in Uniform e Sanctuary.

Com mais de 3 décadas de existencia, 14 álbuns de estúdio, 6 álbuns ao vivo, 14 vídeos e diversos singles, o Iron Maiden é uma das mais importantes e bem sucedidas bandas de toda a história do heavy metal, tendo vendido cerca de 100 milhões de álbuns em todo o mundo[2][3]. Seu trabalho influenciou diversas bandas de power metal, thrash Metal, speed metal e death metal. Eles são citados como influência por bandas como Hazy Hamlet, Slayer, Angra, Helloween, Death, Megadeth, Dream Theater e Umphrey's McGee.

Em março de 2001, a banda recebeu o prêmio Ivor Novello Award, em reconhecimento às realizações em um parâmetro internacional como uma das mais bem-sucedidas parcerias de composição da Inglaterra. Durante a turnê americana de 2005, foi adicionada à Calçada da Fama de Hollywood.[4] A banda também está presente nas principais listas de maiores bandas de rock de todos os tempos.[5]

O Maiden já encabeçou diversos grandes eventos, entre eles Rock in Rio, Monsters of Rock em Donington, Ozzfest ao lado do Black Sabbath, Download Festival e os Festivais de Reading e Leeds.[6]

A banda têm diversas músicas baseadas em lendas, livros, histórias e filmes, entre as quais The Wicker Man, The Prisoner,Murders In The Rue Morgue, Flight of Icarus, Where Eagles Dare, Rime of the Ancient Mariner - baseada no poema de Samuel Coleridge -, To Tame a Land - da série de ficção cientifica, Duna, de Frank Herbert - e The Trooper - canção baseada no romance The Charge of The Light Brigade.


- Mascote da banda

A figura de Eddie no palco de um concerto dos Iron Maiden em Frankfurt (Alemanha), 2005.O mascote da banda é um morto-vivo e se chama Eddie the Head. Ele aparece nas capas de todos os álbuns da banda. Eddie é desenhado por Derek Riggs, mas já teve traços de Melvyn Grant no álbum Fear of the Dark. Ele também estreou um jogo de tiro chamado Ed Hunter além de diversas histórias em quadrinhos.

A banda tinha uma grande máscara (Kapuki) de uma carriola que ficava embaixo das baterias nas apresentações, e que por tubos soltava sangue (tinta vermelha) pelo nariz, sujando todo o cabelo do baterista Doug Sampson. A máscara foi batizada de "Eddie, a Cabeça" (Eddie the Head) e acabou se transformando no mascote da banda. Acabaria ganhando um corpo somente a partir da capa dos primeiros singles.

- História

Steve Harris.A história da banda se iniciou em Maio de 1975 com o baixista Steve Harris. Depois de ter suas composições rejeitadas por várias bandas nas quais participava, Steve Harris decidiu criar sua própria banda, se juntando com o guitarrista Dave Murray alguns meses depois. Trinta e dois anos depois, os dois ainda permanecem como membros do Iron Maiden.

- O Início
Harris e Murray juntaram-se a um grande número de membros durante os anos 70, tocando em diversos clubes punk de Londres. Mesmo Iron Maiden sendo uma banda de metal influenciada por Deep Purple, Jethro Tull, Yes, Judas Priest, Wishbone Ash e Black Sabbath, eles faziam um estilo mais punk no começo da carreira. O primeiro vocalista foi Paul Day, mais tarde substituído por Dennis Wilcock, grande admirador do KISS que usava fogo, maquilhagem e sangue falso no palco. Dennis deixou a banda em 1977. Em 1978, Harris e Murray estabilizaram a formação de Iron Maiden com a adição do baterista Doug Sampson e do vocalista Paul Dianno.

Se a banda soava punk anteriormente, agora ainda mais com a chegada de Paul Dianno, um dos poucos membros de Maiden que tiveram cabelo curto. Durante anos a banda foi pressionada pelas gravadoras para cortar seu cabelo e sacrificar o complexo som do metal (segundo as mesmas) a favor de uma imagem mais punk. Mas com Dianno de frontman, a banda pôde mixar os dois estilos e fazer um próprio, juntando o metal com o punk. Eles misturavam temas clássicos, ritmos de metal empolgantes e riffs de guitarra bem hardcore e rápidos.
Iron Maiden foi a sensação do circuito do rock inglês no ano de 1978. A banda tocava sem parar havia três anos ganhando um tremendo número de fãs, mas mesmo assim até essa época, eles nunca tinham gravado nada. No ano novo de 1978, a banda gravou uma das mais famosas demo tapes da história do rock, The Soundhouse Tapes. Com apenas quatro músicas, a banda vendeu todas as 5 mil cópias imediatamente, e não distribuiu a demo novamente até 1996. Cópias da versão original são vendidas hoje em dia por milhares de dólares. Duas das faixas da demo, Prowler e Iron Maiden, ficaram em primeiro lugar nas paradas de metal inglesa.

Em muitas das formações antigas do Iron Maiden, Dave Murray era acompanhado de outro guitarrista, mas grande parte de 1977 e todo o ano de 1978, Murray foi o único guitarrista de Maiden. Isso mudou com a chegada de Tony Parsons em 1979. O baterista Drummer Doug também foi substituído pelo dinâmico Clive Burr. Em Novembro de 1979, a banda assinou contrato com uma gravadora de renome, a EMI, uma parceria que durou 15 anos. Poucos antes de entrar em estúdio, Parsons foi substituído pelo guitarrista Dennis Stratton. Inicialmente a banda queria contratar o amigo de infância de Dave Murray, Adrian Smith, mas Smith estava ocupado tocando guitarra e cantando com sua banda Urchin.


Dennis Stratton
Os Primeiros Sucessos
Iron Maiden, o primeiro álbum da banda, foi lançado em 1980 e foi um sucesso comercial e de crítica. A banda abriu os concertos do Kiss na turnê do álbum Unmasked, e também abriu diversos concertos do Judas Priest. Depois da turnê do Kiss, Dennis Stratton foi despedido da banda por questões de criatividade e diferenças pessoais. Com a saída de Dennis quem entrava na banda era Adrian Smith, que trouxe uma nova melodia ao grupo. Seu estilo meio blues meio experimental era completamente o oposto da velocidade de Murray, o que deu um aspecto interessante a banda. As duas guitarras se completavam, e com eles não existiam a noção de guitarra solo e guitarra base, ambos solavam e ambos tinham notoriedade na banda, dando um aspecto de "twin lead" harmonioso. Esse estilo já existia em bandas como Wishbone Ash e The Allman Brothers Band, mas ganhou um novo nível no Iron Maiden.


Adrian Smith.Em 1981, Maiden lançou seu segundo álbum, intitulado Killers. Esse novo álbum continha os primeiros grandes sucessos da banda e eles foram introduzidos à audiência nos Estados Unidos. Killers ficou marcado como um dos álbuns mais rápidos e pesados da banda.[7]


- Anos dourados
O Iron Maiden nunca foi conhecido por usar drogas, e eram extremamente perfeccionistas nos palcos e no estúdio. O vocalista, Paul Dianno, por outro lado, sempre mostrou um comportamento auto-destrutivo, particularmente no que diz respeito ao uso da cocaína, afetando consideravelmente suas perfomances[8]. Justamente quando a banda começava a ficar famosa nos Estados Unidos, Dianno foi expulso do Maiden. Em 1982, a banda substituiu Dianno pelo vocalista do Samson, Bruce Dickinson. Nascia aí uma parceria. Bruce entrou na banda, mas exigiu ficar com cabelo comprido e disse que só iria usar as roupas que ele gostava, já mostrando muita atitude, traço característico de sua personalidade, o que o levaria a algumas polêmicas.

Dickinson mostrou uma diferente interpretação das músicas da banda, dando-lhes um tom mais melódico. O álbum de estréia de Dickinson nos vocais do Maiden foi em 1982 com The Number of the Beast. Esse álbum foi um sucesso de vendagem e atingiu o topo das paradas em todo o mundo, trazendo músicas como The Number of the Beast, Run to the Hills, Children of the Damned e Hallowed Be Thy Name. Pela primeira vez, a banda saiu em uma turnê mundial, visitando os Estados Unidos, Japão e Austrália, tocando em estádios e fazendo começar a chamada Maidenmania. Foi nessa época também que alguns grupos religiosos começaram a acusar a banda de ter um cunho satânico, afirmando que as letras do Maiden estavam repletas de cantos demoníacos, invocando o demônio e vandalizando a mente da juventude. Toda essa polêmica surgiu por causa da música The Number of the Beast, pois foi justamente a alusão explícita ao número da besta(666)que fez a música fazer sucesso.A música é baseada no filme Profecia. A banda sofreu um pouco com esses rumores e foi obrigada a colocar na frente dos discos um aviso de "letras explícitas".

Nesse mesmo tour, o produtor Martin Birch se envolveu em um acidente de carro com alguns fiéis. O reparo do carro foi uma bizarra coincidência, contabilizado como £666, um preço que Birch se recusou a pagar, optando pelo valor de £668.[carece de fontes?]

Apesar das polêmicas, o ator Patrick McGoohan não se importou em permitir que uma famosa frase sua da série, The Prisoner (O Prisioneiro), do qual era o ator principal, fosse usada no início da música de mesmo nome.


Nicko McBrain.Após o sucesso de The Number of the Beast, a banda adiquiriu prestígio internacional, ganhando status de estrelas do rock. Antes de voltar ao estúdio em 1983, Clive Burr deixa a banda para se dedicar mais à família, e as baquetas são assumidas por Nicko McBrain, e com ele lançaram quatro álbuns clássicos, todos esses receberam prêmios como discos de platina em todo o mundo:

Piece of Mind (1983) com uma pegada mais psicodélica, instrumentos com som mais abafado, trazendo Flight Of Icarus, The Trooper, Where Eagles Dare, e as progressivas composições To Tame A Land e Quest For Fire. Também sucesso de vendas. Powerslave (1984) vem logo em seguida. Notas para Aces High, Two Minutes To Midnight, a faixa título Powerslave e o épico Rime of the Ancient Mariner. A World Slavery Tour foi a maior da história do Iron Maiden, que abrangeu o biênio 84-85 e com aproximadamente 300 apresentações. Nenhuma banda tinha, até então, uma produção de palco como nesta turnê, onde se tinham sarcófagos, pirâmides, esfinges, pinturas até no chão e, é claro, um Eddie gigante, com mais de 10 metros de altura. Live After Death (1985) representou o primeiro registro ao vivo da banda. Somewhere in Time (1986) com Caught Somewhere In Time, Stranger In A Strange Land, Heaven Can Wait e Wasted Years foi o álbum seguinte. Foi nesse disco que eles fizeram experiências utilizando guitarras sintetizadas pela primeira vez.

A banda tocou para grandes audiências na América do Sul, Ásia, Austrália e Estados Unidos. Curiosamente no Chile, a banda foi impedida de tocar por causa das músicas, que supostamente faziam alusão ao satanismo.[carece de fontes?]

Todos esses álbuns continham riffs bem feitos, diversas mudanças de estilo na música, com um casamento entre letra e instrumental. O Iron Maiden quase nunca cantava sobre drogas, sexo, bebida ou mulheres. As letras das músicas da banda, diferentes das outras bandas de heavy metal, eram baseadas na literatura inglesa e em fatos históricos.

Na época as acusações de satanismo continuaram, causando controvérsias sobre mensagens ocultas em diversas músicas da banda, normalmente descobertas rodando-se a música ao contrário.[carece de fontes?] No álbum Piece of Mind uma mensagem desse tipo foi colocada no início da música Still Life. Tocando-o ao contrário, pode-se ouvir o baterista McBrain dizer: "Hmm, Hmmm, what ho sed de t'ing wid de t'ree bonce. Don't meddle wid t'ings you don't understand", seguido por um arroto. McBrain mais tarde admitiu que o trecho eram suas impressões sobre Idi Amin Dada. Ela diz o seguinte: "What ho, said the monster with the three heads, don't meddle with things you don't understand."

No mesmo álbum, o renomado escritor Frank Herbert teve um conflito com a banda quando eles pediram permissão para criar uma música com o nome de Dune. Herbert não só recusou a reivindicação, como proibiu que o Maiden usasse qualquer citação do livro na música. Steve Harris ainda tentou um encontro com o escritor, mas obteve a resposta do agente de Herbert, de que o escritor não gostava de bandas de rock, especialmente de bandas de rock pesado, como o Maiden. Por causa desse empecilho judicial, a música foi renomeada como To Tame A Land.
- Experimentos
Em 1988 a banda tentou algo diferente para o seu sétimo álbum de estúdio, Seventh Son of a Seventh Son. Este é um álbum conceitual, mostrando a história de uma criança que era possuída pelos poderes de vidência. O disco foi baseado no livro The Seventh Son de Orson Scott Card. Foi o disco mais experimental do Maiden até hoje, e é muitas vezes lembrado como o fim dos "tempos de ouro" da banda com a saída do guitarrista Adrian Smith.


Janick Gers.Adrian saíra alegando diferenças musicais, não por menos ele tentaria resgatar um antigo sonho que era o de formar sua própria banda. Uma grande turnê se formou ao longo de 88, tendo como bandas de abertura, o Kiss, Guns N' Roses, Megadeth e Metallica.

- Segunda Fase
Pode-se dizer que a banda tenha tido duas fases pois, pela primeira vez em sete anos, a formação da banda sofreu uma mudança, com a perda do guitarrista e vocalista Adrian Smith. Smith foi substituído por Janick Gers que tinha participado no primeiro disco solo de Bruce Dickinson (Tattoed Millionaire) e em 1990 eles lançaram No Prayer for the Dying. Esse álbum voltou com um Maiden mais pesado e cru que os do "tempo de ouro", mas as letras ficaram mais fracas e simples, e a música não parecia tão desafiadora como nos álbuns passados.[carece de fontes?] O vocalista Bruce Dickinson também começou com algumas mudanças no timbre de voz. Mesmo com todos esses imprevistos, o álbum foi um grande sucesso comercial[carece de fontes?] e teve diversos singles bastante tocados como "Bring Your Daughter to the Slaughter", música feita por Bruce para o filme Nightmare on Elm Street IV ou A Hora do Pesadelo IV.

Antes do lançamento de No Prayer for the Dying, Bruce Dickinson lançou oficialmente sua carreira solo e conseguiu conciliar com o Iron Maiden (Gers era o guitarrista). Ele continuou com o tour em 1991 antes de retornar a estúdio com o Iron Maiden para lançarem Fear of the Dark. Lançado em 1992, é um dos mais bem-sucedidos álbuns da banda em termos de vendagem, impulsionado pela música Wasting Love, atraindo até mesmo gente que não costumava ouvir Heavy Metal.[carece de fontes?] Outras bastante populares entre fãs foram Fear of the dark (faixa-título) e Afraid to Shoot Strangers, uma crítica à guerra.

Mesmo com o metal perdendo espaço para o grunge em 1992, o Maiden continuava a encher estádios em todo o mundo. Dickinson continuava com seu estilo de cantar. Em 1993, houve uma grande perda, quando o mesmo saiu do grupo para seguir sua carreira solo. Bruce queria explorar outras vertentes do rock, mas aceitou permanecer na banda até o final do ano, o que resultou no lançamento de diversos álbuns ao vivo. O primeiro, A Real Live One, que trazia as músicas 1986 a 1992 foi lançado em Março de 1993. O segundo, A Real Dead One trazia as músicas de 1980 a 1984 e foi lançado logo após a saída de Bruce. Ele fez sua última apresentação com a banda (até voltar em 1999) no dia 28 de Agosto de 1993. A apresentação foi filmada pela BBC, trasmitido para todo mundo ao vivo e lançado em vídeo com o nome de Raising Hell.


- Mudança
Para substituir Bruce (que procurava estilos alternativos de música), em 1994, Steve Harris chamou o vocalista da banda que abria as apresentações do Maiden na turnê passada Wolfsbane, Blaze Bayley. Este entrou na banda após um teste, porém sem concurso algum, como afirmam alguns boatos depreciativos. Bayley provou ser um bom vocalista, mas não agradou aos fãs do Maiden, que já estavam acostumados com o vocal marcante de Dickinson.[carece de fontes?] Após uma parada, a banda retornou em 1995 com o álbum de setenta minutos, The X Factor. Este disco tem a sonoridade mais distinta em toda a discografia da banda. O baixista Steve Harris passava por sérios problemas pessoais com seu divórcio e a morte de seu pai, o que resultou em músicas obscuras, depressivas e lentas (o álbum contém quatro músicas sobre guerras). As músicas do álbum que se destacam são Blood on the World's Hands e Sign of the Cross de 11 minutos. É algo que o Maiden nunca tinha explorado. A turnê passou por locais nunca visitados pelo Maiden antes como África do Sul, Israel e outros países asiáticos.


Bruce Dickinson.A banda gastou a maior parte do ano de 1996 viajando, voltando ao estúdio e desenvolvendo o álbum seguinte, Virtual XI. Contudo, o vocal de Bayley ainda estava bastante diferente para o gosto dos fãs do Maiden. Isso levou a grande parte do público a não comprar o álbum e Virtual XI não foi um sucesso, sendo o primeiro álbum da banda sem atingir a marca de um milhão de vendas pelo mundo,[carece de fontes?] o que, junto com constantes deslizes vocais ao vivo, acabou sendo a senha para a saída de Bayley. Os conflitos passaram de musicais para pessoais.

- Retorno
Em 1999, Bayley foi retirado da banda, aparentemente por consenso mútuo. Meses depois, a banda anunciou que Bruce Dickinson e o guitarrista Adrian Smith estavam retornando, o que significava que a formação clássica de 1983-1988 estava mais uma vez formada. Também Janick Gers iria continuar com os dois guitarristas clássicos: o Maiden seria a primeira banda desde o Lynyrd Skynyrd a ter três guitarristas. Logo depois do anúncio, o grupo fez uma turnê mundial, para celebrar a reunião, que foi um grande sucesso.

Em 2000, um novo período começou para o Maiden, com a banda lançando o álbum Brave New World. As músicas são mais longas e as letras falam sobre temas obscuros e críticas sociais. O grupo ganhou uma nova legião de fãs, apesar do estilo indefinido que a banda apresentou, numa tentativa de retornar às origens do Heavy Metal tradicional, e ora pendendo para algo que alguns fãs arriscam chamar de Metal Progressivo. Por outro lado, a expectativa criada com o retorno de Bruce e Adrian foi mal aceita pelos fãs mais antigos e conservadores da banda, que esperavam um álbum semelhante à época de ouro da banda.[carece de fontes?] A turnê mundial foi estendida até Janeiro de 2001 com uma apresentação no famoso festival Rock in Rio, que reuniu um público estimado de 250 mil pessoas[carece de fontes?] e rendeu um DVD de sucesso. Foi o retorno do grupo ao Brasil e também ao topo das paradas, visto a má fase da era Blaze Bayley. Agora muitos dos fãs antigos têm seus próprios conjuntos, e sua influência pode ser escutada em diversas bandas de 1990 até os dias de hoje.[carece de fontes?]


Dave Murray.Em 2003 foi lançado Dance of Death. O álbum ganhou disco de platina em diversos países[carece de fontes?] e não deixou dúvidas acerca do sucesso da banda. O conjunto também conseguiu promover alguns vídeo-clipes na MTV trazendo novos fãs para a banda. Tanto Brave New World quanto Dance of Death foram considerados pelo site Metal-Rules.com como os melhores álbuns de Metal de 2000 e 2003, respectivamente.[carece de fontes?]

Em 2005, o Maiden anunciou uma turnê em comemoração aos 25 anos do lançamento do primeiro álbum e o trigésimo aniversário da primeira formação. A banda foi para a turnê mundial para divulgar seu novo DVD, intitulado The Early Days, em que o grupo celebra as músicas do período de 1976-1983. Também foi lançado um álbum ao vivo em 2005 intitulado (Death On The Road), sendo que essa mesma apresentação foi lançada em DVD em 2006, DVD este que conta ainda com um disco extra com um documentário de 90 minutos mostrando os bastidores das gravações do álbum e da turnê mundial do Dance of Death, uma volta aos espetáculos teatrais e as mega produções dos anos 80. A Tournê foi um grande sucesso, pois o Maiden tocou pra mais de 3 milhões de pessoas em 24 países.[carece de fontes?]

Em 2006 a banda lança o novo álbum, A Matter of Life and Death, décimo quarto álbum de estúdio da banda, com músicas mais longas que o habitual do Iron Maiden, o álbum traz algumas características progressivas, que a banda já vinha apresentando nos últimos álbuns, porém agora nesse álbum com maior intensidade, junto com um som mais pesado que o mostrado anteriormente pela banda. Este álbum vem sendo considerado pela crítica especializada como um dos melhores álbuns já feito pelo Maiden, sendo considerado pela revista Classic Rock álbum do ano de 2006, e obtendo uma classificação de 5 estrelas (classificação máxima) da revista Kerrang!, que neste mesmo ano elegeu o Iron Maiden como banda mais importante nos 25 anos de existência da revista. Em 2007, a banda faz uma tour batizada de A Matter of the Beast Tour, comemorando os 25 anos de lançamento do The Number of the Beast. Neste ano ainda tocam como atração principal mais uma vez no Donnington Download Festival. Em agosto de 2007 a banda anuncia a próxima tour que se chamará Somewhere Back in Time World tour 2008, que vai ser uma volta ao passado, onde a banda executará apenas músicas dos anos 80. Grande parte da tour já foi divulgada e será uma das maiores e melhores de todos os tempos, pois só tocarão em estádios.


- Membros

- Formação atual
Steve Harris - baixo (1975)
Bruce Dickinson - vocal (1981 - 1993, 1999)
Dave Murray - guitarra (1976 - 1977, 1977)
Adrian Smith - guitarra (1980 - 1990, 1999)
Janick Gers - guitarra (1990)
Nicko McBrain - bateria (1982)

- Formações
Todas as formações do Iron Maiden
>1975-1976

Paul Day - Vocais

Dave Sullivan - Guitarra
Terry Rance - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Ron Matthews - Bateria

>1976-1978
Dennis Wilcock - Vocais

Dave Murray - Guitarra
Bob Sawyer - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Ron Matthews - Bateria

>1976-1978
Dennis Wilcock - Vocais

Terry Wapram - Guitarra
Tony Moore - Teclado
Steve Harris - Baixo
Thunderstick - Bateria

>1978-1979
Paul Di'Anno - Vocais

Dave Murray - Guitarra
Paul Cairns - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Doug Sampson - Bateria

>1979-1980
Paul Di'Anno - Vocais

Dave Murray - Guitarra
Dennis Stratton - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Doug Sampson - Bateria

>1980-1982
Paul Di'Anno - Vocais

Dave Murray - Guitarra
Adrian Smith - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Clive Burr - Bateria

>1982-1990
Bruce Dickinson - Vocais

Dave Murray - Guitarra
Adrian Smith - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Nicko McBrain - Bateria

>1990-1993
Bruce Dickinson - Vocais

Dave Murray - Guitarra
Janick Gers - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Nicko McBrain - Bateria

>1993-1999
Blaze Bayley - Vocais

Dave Murray - Guitarra
Janick Gers - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Nicko McBrain - Bateria

>1999
-Atualmente Bruce Dickinson - Vocais

Dave Murray - Guitarra
Adrian Smith - Guitarra
Janick Gers - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Nicko McBrain - Bateria



- Discografia

Álbuns de Estúdio
1980 - Iron Maiden
1981 - Killers
1982 - The Number of the Beast
1983 - Piece of Mind
1984 - Powerslave
1986 - Somewhere in Time
1988 - Seventh Son of a Seventh Son
1990 - No Prayer for the Dying
1992 - Fear of the Dark
1995 - The X Factor
1998 - Virtual XI
2000 - Brave New World
2003 - Dance of Death
2006 - A Matter of Life and Death

- Álbuns ao Vivo
1985 - Live After Death
1993 - A Real Live One
1993 - A Real Dead One
1994 - Live at Donington
2001 - Rock in Rio
2005 - Death on the Road

- Compactos
1978 - The Soundhouse Tapes
1981 - Live + One (ao vivo)
1981 - Maiden Japan (ao vivo)

- Compilações
1996 - Best of the Beast
2002 - Edward the Great
2002 - Eddie's Archive (BBC Archives, Best of the B’Sides, Beast Over Hammersmith)
2005 - The Essential Iron Maiden

- Vídeografia
1981 - Live at the Rainbow
1983 - Video Pieces
1984 - Behind the Iron Curtain
1985 - Live After Death
1987 - 12 Wasted Years
1989 - Maiden England
1990 - Up the Irons - The First Ten Years
1992 - From There to Eternity
1993 - Donington Live 1992
1994 - Raising Hell
2001 - The Number Of The Beast
2001 - Rock in Rio
2003 - Visions of the Beast
2004 - The Early Days
2005 - Death on the Road

domingo, 23 de dezembro de 2007

Intrevista com Dani Filth!



28 de Novembro de 2006


O vocalista Dani Filth, da banda britânica Cradle Of Filth, concedeu uma entrevista pingue-pongue ao site DrownedInSound.com, na qual falou sobre Deus, ver a morte de frente e sobre cortes de cabelo. Veja alguns trechos da conversa:

RP-Se você pudesse se afogar em uma coisa, qual seria?

Dani-Pele nua de mulher, bebida ou tentáculos de Lovecraft.

RP-
Você já teve alguma experiência na qual encarou a morte?

Dani- "Sim, uma vez, usando cogumelos. Transcendi o universo e me tornei um com Deus. Daí um amigo meu ficava me incomodando insistentemente e eu acabei retornando dos véus da morte para seu apartamento bagunçado".

RP-
Você acredita em Deus?

Dani- "Sim e não. Na verdade, vejo Deus como uma amálgama de tudo que existe de importante nas deidades religiosas - tanto as coisas boas quanto as coisas ruins. Mas para evitar debates com os que se dizem 'conhecedores' do assunto, eu saio de fininho dizendo que sou pagão".

RP-
Qual foi o pior corte de cabelo da sua vida?

Dani- "
Quando eu era moleque, tingi os cabelos, mas a tinta pegou errado e ele ficou laranja. Aí minha mãe ainda me fez o favor de me entender errado e, ao invés de passar máquina para tirar o volume por baixo do cabelo maior, deixou um pedação careca. Passei uma semana parecendo um urubu de gengibre".




RP-
Por que o título “Thornography”?

Dani-
“O engraçado é que tínhamos pensado em alguns títulos para este álbum, e colocamos todos eles num painel no estúdio (infelizmente, ‘Shriek of the Pterodactyl’ [‘O grito do pterodáctilo’] não era exatamente um grande título!). A idéia foi continuar a escolha conforme a gravação do álbum ia sendo feita, tendo em mente a estrutura das músicas e um tema equivalente. No final, os que trabalharam no álbum escolheram ‘Thornography’, porque ficou decidido que esse era o que representava melhor a atmosfera do álbum e os primeiros estágios da arte gráfica”.


RP-
Vocês ainda se consideram uma banda de Black Metal?
Dani- “Sim e não. Bem, isso não ajuda muito, não é mesmo? Digo ‘sim’ dentro do contexto de ainda termos a mesma empolgação que tínhamos quando formamos a banda e da atmosfera de nossa música. E ‘não’ em relação à falta de criatividade da cena atual. O que quero dizer é que costumava haver muito mais diversidade nos bons tempos de [selos como] Cacophonous, Osmose e Deathlike Silence, com bandas muito incomuns, desde NECROMANTIA (sem guitarras, só baixo), EQUIMANTHORN e NEPTUNE TOWERS (atmosfera estranha) até IMPALED NAZARENE (que no início eram muito influenciados pelo punk) e IMMORTAL. Agora a cena se parece muito com uma prisão, onde todos tentam manter suas raízes, apesar da cena ter acabado muito tempo atrás. Preferimos ser conhecidos somente por ‘CRADLE OF FILTH’, penso eu, ao invés de ficarmos presos a limites impostos por ‘chefes de cena’ para encaixar as bandas em seus próprios ideais”.

RP-
Por que você decidiu trabalhar com Ville Valo [frontman do H.I.M.] na música “The Byronic Man”?

Dani-
“Ville falou que tinha vontade de trabalhar com a banda quando ele tocou no aniversário de 25 anos da Roadrunner com Rob Caggiano (produtor de ‘Thornography’) no ano passado. Tendo em vista que a música precisava de um vocal principal masculino (ficaria um tanto ‘gay’ se eu tivesse cantado!) e eu esperava que ele personificasse o personagem de Lord Byron, então bastou ligar para o empresário de Ville para assegurar sua colaboração, pois ele se encaixa perfeitamente na música. Acho que o resultado final realmente ficou excelente”.

RP-
Algumas das músicas do novo álbum são extremamente melódicas, mesmo em relação aos vocais. Isso se trata de um passo para ampliar seus horizontes musicais?

Dani-
“Com certeza. Eu não sei por que tantas pessoas ficaram surpresas; a melodia é uma evolução natural para nós, além de já estar presente em nosso trabalho há um bom tempo. Mas o álbum também tem músicas que estão entre as mais pesadas que já fizemos, então certamente nem tudo segue na mesma direção. Os vocais melódicos (há alguns no álbum) entraram para acentuar algumas das partes que são, por natureza, refrões realmente cativantes”.

RP-
Como é trabalhar na Roadrunner Records?

Dani-
“A Roadrunner tem sido muito boa para nós; eles têm um excelente faro para a cena, além de realmente se importarem com a música. Junte a isso suas leais equipes de rua e sua história com a música extrema, mais a sua persistência em relação a alguns de seus artistas de maior sucesso e você tem a receita para grandes realizações. Mas que grande puxa-saco eu sou, hein?”

RP-
Que turnês estão planejadas para o ano que vem?

Dani-
“Que turnês NÃO estão planejadas para o ano que vem? Isso seria mais fácil de responder. Vamos dizer o seguinte: vamos viajar bastante, tanto aqui na Europa quanto nos Estados Unidos. Em janeiro começaremos uma turnê pelos Estados Unidos e Canadá, vamos pra Europa de novo na primavera e depois faremos outra turnê pelos Estados Unidos no verão, provavelmente com outro Ozzfest ou algo parecido. E nos intervalos teremos Japão e Austrália, com chances de tocarmos na Malásia, na Índia e na África do Sul”.

RP-
O que está acontecendo com o livro “The Gospel Of Filth” [O Evangelho de Filth]? Ele não deveria ter sido terminado muito tempo atrás? Qual é a nova data de lançamento?

Dani-
“Como muitos outros projetos realmente grandes, este certamente não vai ser tão fácil como imaginamos no início. Uma pesquisa muito extensa foi feita até agora e ainda há muito mais a ser feito, mas em breve serão colocados no site alguns resumos de capítulos para serem examinados. Fique tranqüilo que, mesmo que leve muito tempo (mas nem tanto, porque a data provável será no WalpurgisNacht [feriado que se celebra em 30 de abril ou 1º de maio na Alemanha, Finlândia, Suécia, Estônia, Lituânia, Letônia, Romênia e República Checa]), o resultado final será surpreendente. Estou no momento analisando novamente alguns dos primeiros capítulos, que no final farão parte de uma leitura fantástica, especialmente se você estiver interessado em coisas arrepiantes como ocultismo, demonologia, feitiçaria, assassinos em série, goticismo, vampirismo, canibalismo, filmes de terror, mulheres fatais, Grand Guignol [teatro francês especializado em shows de horror], erotismo e muitas outras coisas sombrias e tenebrosas”.

RP-Como você compara o COF de agora com o do começo dos anos 90 e o quê os fãs fieis da banda podem esperar daqui em diante?

Dani- "Bem, toda banda tem que amadurecer e desenvolver. Como banda, nós sempre tentamos evoluir dentro de nosso estilo e, de fato, não tentar ser a mesma coisa todo tempo, se é que isso faz algum sentido. O material novo, outra vez, deu uma guinada maior do que esperávamos. De fato, as novas faixas na versão Deluxe de 'Thornography' são como os títulos sugerem: mais pesadas, mais sombrias e mais rápidas".

RP-O quê você acha das pessoas que gravam seus shows (ou de qualquer outra banda) e colocam na internet para downloads gratuitos ou mesmo distribuem em CD's ou DVDs?

Dani- "É inevitável, acontece mais cedo ou mais tarde. Não sou um grande fã disso, mas não é o fim do mundo, pelo menos eu penso assim. A única coisa da qual não gosto nessa "pirataria" é quando o som parece de uma caixa com uma abelha presa dentro. Não acho que justifica a banda e de fato o concerto naquela noite se a qualidade colocada na web for pobre. Parece uma coisa sem necessidade. Quero dizer, se o show for bom e você quer colocá-lo na net, porra... boa sorte pra você".

RP-Existe alguma chance de desenterrar seu projeto solo, e como ouvi o vento me dizer, você e Joey Jordison (baterista do SLIPKNOT e guitarrista do Murder Dolls) estão envolvidos em uma banda juntos. Têm alguma verdade nesse rumor?

Dani- "Tem um fundo de verdade sim, embora seja um projeto paralelo criado como diversão e não para interferir com nada que o COF esteja fazendo nesse período. Joey seria o baterista, mas, segundo rumores, o banquinho já estava prometido para o John Tempesta (White Zombie, The Cult). Também estão envolvidos o produtor Rob Caggiano, o baixista King do Gorgoroth, eu, o parasita terrorista barulhento Christopher Jon e qualquer outro que não tiver compromissos. Nós, na verdade, já temos algumas músicas completas, mas a gravadora decidiu que seria do meu interesse e da banda recusar minha permissão de seguir adiante com isso por hora. Eu aceitei numa boa, sem ter reclamado antes, você entende!"

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Show em 2008 (Belo Horizonte , Alemanha)


Belo Horizonte - Foram confirmadas mais algumas bandas que participarão do Wacken Open Air 2008, que será realizado nos dias 31 de julho"Belo Horizonte", 1 e 2 de agosto na Alemanha.

Confira bandas confirmadas:

- AS I LAY DYING
- AT THE GATES
- AUTUMN
- AVANTASIA
- AXXIS
- CARCASS
- CHILDREN OF BODOM
- CORVUS CORAX
- CREMATORY
- DESTRUCTOR
- DREAM OF AN OPIUM EATER
- ENEMY OF THE
- EXCREMENTORY GRINDFUCKERS
- GOREROTTED
- GORGOROTH
- HATEBREED
- IRON MAIDEN
- KAMELOT
- KILLSWITCH ENGAGE
- KREATOR
- KRYPTERIA
- LORD BELIAL
- NIGHTWISH
- OBITUARY
- POWERWOLF
- PRIMORDIAL
- SABATON
- SALTATIO MORTIS
- SONATA ARCTICA
- THE BONES
- WARBRINGER


quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Dimmu Borgir "In Sorte Diaboli"

Os noruegueses do Dimmu Borgir deixaram os fãs por muito tempo na expectativa sobre esse álbum, o sétimo da carreira da banda. Assim que o disco foi lançado ele chegou a ocupar altas posições nas paradas de vários países da Europa, ficando inclusive no 1º lugar da parada norueguesa. Um fato louvável se levarmos em conta a sonoridade do Dimmu Borgir.

Mesmo que alguns radicais reclamem, o que é apresentado em “In Sorte Diaboli” é um Black Metal blasfemo, profano, pesado, rápido e com ótimas partes orquestradas. Este é o primeiro álbum conceitual do grupo e conta uma história que se passa na Europa da Idade Média, em que um auxiliar religioso descobre habilidades diferenciadas e uma vocação para o lado das forças do mal.


In Sorte Diaboli” traz nove faixas e começa muito bem com “The Serpentine Offering”, com uma belíssima introdução executada pela Orquestra de Praga que já leva o ouvinte para os caminhos soturnos que o disco todo apresenta. Logo após a introdução o tecladista Mustis continua a melodia para a entrada avassaladora dos outros instrumentos. Esta é a melhor música do álbum.

Em seguida “The Chosen Legacy”. A música alterna partes extremamente rápidas com outras um pouco mais cadenciadas, com um ótimo trabalho dos guitarristas Silenoz e Galder. “The Sacriligious Scorn” também merece destaque e nela se destaca os vocais limpos e mais uma vez o trabalho de Mustis.

The Fallen Arise” é instrumental e serve para acalmar os ânimos, já que logo em seguida vem “The Sinister Awakening” com uma avalanche sonora. “The Fundamental Alienation” é a faixa que traz os vocais mais sujos e agressivos de Shagrath.

Apesar do ótimo trabalho de orquestração, tem menos partes usando esse recurso do que alguns álbuns anteriores, porém com maior propriedade. O Dimmu Borgir chegou a um patamar talvez nunca antes alcançado pelo Black Metal e isso merece ser respeitado.

Novo album do Children of Bodom!


Os finlandeses do Children of Bodom estão em estúdio trabalhando nas gravações do próximo álbum do grupo. As gravações estão sendo realizadas no Petrax Studio, em Hollola, na Finlândia, e a produção está nas mãos de Mikka Karmila, que já trabalhou com Stratovarius, Edguy e outras bandas. O baixista do grupo, Henkka T. Blacksmith divulgou no site oficial da banda que o nome para o próximo álbum já foi escolhido: Blooddrunk”.

O CD trará a participação de Peter Tägtgren, conhecido pelo seu trabalho no Hypocrisy e no Pain. O álbum terá nove faixas, entre elas “Pray for the Devil” e “Good Morning Roadkill”. Henkka também contou que o grupo gravou quatro ‘covers’ além de uma nova versão para “Tie My Rope”, música lançada este ano na compilação “Viva la Bands”. Quais são os ‘covers’ que o grupo gravou, o baixista não disse, mas provavelmente eles serão lançados em edições especiais e em ‘singles’.
O lançamento de “Blooddrunk” está programado para o dia 03 de março de 2008.

O líder do CHILDREN OF BODOM, Alexi Laiho, disse à Revolver Magazine que ele mergulhou em uma onda alcoólica nos últimos meses após a conclusão da turnê de dois anos do ábum “Are You Dead Yet?” de 2005.

- Alexi laiho

- “Eu estava tão cansado de tudo e de todos”, ele disse. “Eu estava tipo, ‘dane-se. Eu vou ficar bêbado”.

- “Eu estava com um humor bastante agressivo, então eu acho que as músicas estão mais cruas e pesadas do que em ‘Are you Dead Yet?’”, disse Laiho. “É um álbum mais rápido, porém um pouco mais progressivo. Você precisa simplesmente ouvir”.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Dani Filth "curiosidades"


Daniel Lloyd Davey...

...mais conhecido como Dani Filth, (Hertford, 25 de Julho de 1973) é um vocalista inglês e membro fundador da banda Cradle of Filth. Tem uma filha chamada Luna, nascida a 8 de Fevereiro de 1999 , resultado de seu casamento de dez anos.



Filmografia

* 2001 - Cradle of Fear
* 2003 - Dominator

Curiosidades

Dani Filth é grande admirador de vampiros e horror. As suas principais influências para formar C.O.F foram músicos como Cronos (Venom) e Schimier (Destruction).

Episódio Iron Maiden

No ano de 1992, Dani Filth tentou uma vaga na banda Iron Maiden, de Steve Harris, quando Bruce Dickinson saiu. No entanto, não foi aceito, face às exigências preferidas de Iron Maiden.

Bandas de que fez parte antes de C.O.F.

Dani Filth teve inúmeras bandas, nas quais não utilizava o registo vocal referenciado em Cradle of Filth.

Foram elas:

* PDA
* The Lemon Grove Kids
* Feast on Excrement

Bandas preferidas

* Iron Maiden
* Destruction
* Emperor
* Misfits

Livros preferidos

* O Vampiro Lestat de Anne Rice.

Bebidas preferidas

* Milk Shake
* Absinto
* Vinho